POR – REDAÇÃO NEO MONDO
14/8 – Dia de Combate à Poluição
O combate à poluição é uma preocupação recorrente nas empresas, principalmente pelos impactos ambientais no planeta. Pensando nessa responsabilidade com o futuro, as companhias estão adotando as práticas de ESG (traduzido para Ambiental, Social e Governança) tanto a nível global, na Agenda 2030 dos ODSs (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas), quanto no Brasil.
Na 26ª edição da COP (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), o Brasil e mais de 100 países se comprometeram a reduzir em 30% a emissão de gases poluentes até 2030 e zerar os índices até 2050. No país, um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que 69% das empresas brasileiras pretendem aumentar os investimentos em ações de sustentabilidade nos próximos dois anos.
De acordo com um estudo recém-divulgado pela Data Makers em parceria com a Liga Ventures, maior rede de inovação aberta da América Latina, sobre Líderes de Negócios, existem cinco barreiras na adoção das práticas de ESG, onde 49% dos entrevistados alegam falta de conhecimento do tema, 48% dizem que há uma pressão por resultados de curto prazo, enquanto 46% dizem que há uma falta de profissionais preparados, além de 45% afirmarem que o tema não é prioridade e para 41% as lideranças não estão comprometidas.
Pensando em dar holofotes para companhias que se importam com o tema, listamos x iniciativas de empresas que investem em sustentabilidade e tem se destacado em 2023:
Printi – Presente há mais de 10 anos no setor gráfico, a Printi, uma das maiores gráficas online da América Latina, tem apostado nas práticas de ESG. Recentemente, a empresa divulgou em seu Relatório de Sustentabilidade metas para até 2025, o que inclui o investimento em papéis de fontes florestais responsáveis, boa gestão de geração de resíduos e alternativas de energias renováveis para economia de energia elétrica. “Ter sustentabilidade nos negócios é um desafio diário, pois requer compromisso, planejamento e visão de médio e longo prazos, principalmente, transparência com os clientes, investidores, governos e sociedade civil como um todo. Tivemos avanços no decorrer dos anos e ainda há um longo caminho a percorrer, mas, já estamos no sentido certo pelo olhar humano e o investimento em tecnologias de última geração para minimizar os impactos ambientais”, afirma Julia Morassutti, Diretora Jurídica, de Cultura, Gente e Sustentabilidade da Printi.
Corning – Com um histórico de mais de 170 anos de invenções, a Corning é uma das líderes mundiais em inovação da ciência de materiais que desenvolve produtos para as áreas de comunicações ópticas, eletrônicos móveis de consumo, tecnologias para displays, automóveis e ciências da vida. A companhia possui forte relação com o ESG e inclusive, com o combate à poluição. “Desenvolvemos filtros cerâmicos para que partículas de carbono geradas pelos motores dos carros não sejam jogadas no meio ambiente. Assim, nossa solução contribui com a não poluição do ar. Além disso, a Corning está empenhada em colaborar cada vez mais com cada uma das siglas ESG, como na busca do uso de energia renovável, redução de desperdícios, fabricação de produtos sustentáveis e desenvolvimento de comitês internos para discutir questões sociais e ambientais”, conta Gabriel Amadei, Gerente de Vendas para Plataformas Automotivas da empresa na América Latina.
Vila 11 – Empresa brasileira referência em empreendimentos multifamily, a Vila 11 desenvolve, administra e opera residenciais para locação em regiões estratégicas de São Paulo. A companhia possui prédios com bicicletário e carregador para carros elétricos. “Estamos aderindo ao movimento sustentável e queremos por meio de praticidade, incentivar inquilinos a usarem meios de locomoção que não contribuam com a poluição do ar. Esperamos que cada vez mais as pessoas mudem os hábitos para melhor”, diz Jorge de Moraes, Diretor de Operações da Vila 11.
Noah – Startup que oferece solução tecnológica para a construção civil com estruturas em madeira, a Noah quer revolucionar este mercado utilizando a madeira engenheirada, uma das principais tecnologias estruturais de impacto ambiental positivo. “Diferente de outros materiais, como o aço e o concreto, a madeira é renovável e capaz de capturar carbono da atmosfera, contribuindo para a redução do efeito estufa e, consequentemente, da poluição. Por meio dela, buscamos criar ambientes inovadores e sustentáveis que ofereçam uma interação positiva com o meio ambiente”, afirma Nicolaos Theodorakis, fundador e CEO da Noah.
Trashin – Fundada em 2018, a Trashin é uma empresa acelerada pelo InovAtiva de Impacto Socioambiental que realiza operações de gestão de resíduos 360° e projetos de logística reversa com o uso de tecnologia e inovação. Essas ações garantem que os resíduos coletados retornem à indústria como insumo, promovendo a economia circular que gera alto impacto socioambiental positivo. Conquistou a confiança de grandes companhias como Havaianas (Alpargatas), Nike, Natura, iFood, para realizar operações de logística reversa, gestão de resíduos e desenvolvimento de estratégias para potencializar métricas de ESG.
Texneo – Uma das maiores indústrias têxteis da América Latina, a Texneo aposta na tríade sustentabilidade, inovação e olhar humano para desenvolver seus produtos (malhas em rolo para os segmentos sportswear, beachwear, underwear e lifewear). “Pelo segundo ano consecutivo, elaboramos o Relatório de Sustentabilidade, trazendo dados comparativos importantes sobre a nossa evolução quando o assunto é produção sustentável na indústria têxtil. Exemplo disso é o crescimento de 180% de produtos sustentáveis no nosso portfólio e mais de cinco vezes do aumento de venda desses itens”, afirma Ricardo Axt CEO da Texneo.
Wylinka: Pensando nos desafios que existem quando falamos de meio ambiente, a Wylinka, organização sem fins lucrativos que tem como propósito transformar o conhecimento científico em inovações que melhorem o dia a dia das pessoas, acredita que a tecnologia pode mudar o cenário do Brasil, principalmente quando falamos de poluição. “Muitos desafios existem quando falamos sobre o meio ambiente, alguns inclusive considerados alavancas para o desenvolvimento de soluções que impactem esse cenário. Nós acreditamos que a ciência e a tecnologia podem e vão mudar tudo o que sabemos até hoje, fazendo com que mais empresas e pessoas lutem por causas tão relevantes, como o combate à poluição”, explica Ana Calçado, fundadora e presidente da Wylinka.
POR – REDAÇÃO NEO MONDO
14/8 – Dia de Combate à Poluição
O combate à poluição é uma preocupação recorrente nas empresas, principalmente pelos impactos ambientais no planeta. Pensando nessa responsabilidade com o futuro, as companhias estão adotando as práticas de ESG (traduzido para Ambiental, Social e Governança) tanto a nível global, na Agenda 2030 dos ODSs (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas), quanto no Brasil.
Na 26ª edição da COP (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), o Brasil e mais de 100 países se comprometeram a reduzir em 30% a emissão de gases poluentes até 2030 e zerar os índices até 2050. No país, um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que 69% das empresas brasileiras pretendem aumentar os investimentos em ações de sustentabilidade nos próximos dois anos.
De acordo com um estudo recém-divulgado pela Data Makers em parceria com a Liga Ventures, maior rede de inovação aberta da América Latina, sobre Líderes de Negócios, existem cinco barreiras na adoção das práticas de ESG, onde 49% dos entrevistados alegam falta de conhecimento do tema, 48% dizem que há uma pressão por resultados de curto prazo, enquanto 46% dizem que há uma falta de profissionais preparados, além de 45% afirmarem que o tema não é prioridade e para 41% as lideranças não estão comprometidas.
Pensando em dar holofotes para companhias que se importam com o tema, listamos x iniciativas de empresas que investem em sustentabilidade e tem se destacado em 2023:
Printi – Presente há mais de 10 anos no setor gráfico, a Printi, uma das maiores gráficas online da América Latina, tem apostado nas práticas de ESG. Recentemente, a empresa divulgou em seu Relatório de Sustentabilidade metas para até 2025, o que inclui o investimento em papéis de fontes florestais responsáveis, boa gestão de geração de resíduos e alternativas de energias renováveis para economia de energia elétrica. “Ter sustentabilidade nos negócios é um desafio diário, pois requer compromisso, planejamento e visão de médio e longo prazos, principalmente, transparência com os clientes, investidores, governos e sociedade civil como um todo. Tivemos avanços no decorrer dos anos e ainda há um longo caminho a percorrer, mas, já estamos no sentido certo pelo olhar humano e o investimento em tecnologias de última geração para minimizar os impactos ambientais”, afirma Julia Morassutti, Diretora Jurídica, de Cultura, Gente e Sustentabilidade da Printi.
Corning – Com um histórico de mais de 170 anos de invenções, a Corning é uma das líderes mundiais em inovação da ciência de materiais que desenvolve produtos para as áreas de comunicações ópticas, eletrônicos móveis de consumo, tecnologias para displays, automóveis e ciências da vida. A companhia possui forte relação com o ESG e inclusive, com o combate à poluição. “Desenvolvemos filtros cerâmicos para que partículas de carbono geradas pelos motores dos carros não sejam jogadas no meio ambiente. Assim, nossa solução contribui com a não poluição do ar. Além disso, a Corning está empenhada em colaborar cada vez mais com cada uma das siglas ESG, como na busca do uso de energia renovável, redução de desperdícios, fabricação de produtos sustentáveis e desenvolvimento de comitês internos para discutir questões sociais e ambientais”, conta Gabriel Amadei, Gerente de Vendas para Plataformas Automotivas da empresa na América Latina.
Vila 11 – Empresa brasileira referência em empreendimentos multifamily, a Vila 11 desenvolve, administra e opera residenciais para locação em regiões estratégicas de São Paulo. A companhia possui prédios com bicicletário e carregador para carros elétricos. “Estamos aderindo ao movimento sustentável e queremos por meio de praticidade, incentivar inquilinos a usarem meios de locomoção que não contribuam com a poluição do ar. Esperamos que cada vez mais as pessoas mudem os hábitos para melhor”, diz Jorge de Moraes, Diretor de Operações da Vila 11.
Noah – Startup que oferece solução tecnológica para a construção civil com estruturas em madeira, a Noah quer revolucionar este mercado utilizando a madeira engenheirada, uma das principais tecnologias estruturais de impacto ambiental positivo. “Diferente de outros materiais, como o aço e o concreto, a madeira é renovável e capaz de capturar carbono da atmosfera, contribuindo para a redução do efeito estufa e, consequentemente, da poluição. Por meio dela, buscamos criar ambientes inovadores e sustentáveis que ofereçam uma interação positiva com o meio ambiente”, afirma Nicolaos Theodorakis, fundador e CEO da Noah.
Trashin – Fundada em 2018, a Trashin é uma empresa acelerada pelo InovAtiva de Impacto Socioambiental que realiza operações de gestão de resíduos 360° e projetos de logística reversa com o uso de tecnologia e inovação. Essas ações garantem que os resíduos coletados retornem à indústria como insumo, promovendo a economia circular que gera alto impacto socioambiental positivo. Conquistou a confiança de grandes companhias como Havaianas (Alpargatas), Nike, Natura, iFood, para realizar operações de logística reversa, gestão de resíduos e desenvolvimento de estratégias para potencializar métricas de ESG.
Texneo – Uma das maiores indústrias têxteis da América Latina, a Texneo aposta na tríade sustentabilidade, inovação e olhar humano para desenvolver seus produtos (malhas em rolo para os segmentos sportswear, beachwear, underwear e lifewear). “Pelo segundo ano consecutivo, elaboramos o Relatório de Sustentabilidade, trazendo dados comparativos importantes sobre a nossa evolução quando o assunto é produção sustentável na indústria têxtil. Exemplo disso é o crescimento de 180% de produtos sustentáveis no nosso portfólio e mais de cinco vezes do aumento de venda desses itens”, afirma Ricardo Axt CEO da Texneo.
Wylinka: Pensando nos desafios que existem quando falamos de meio ambiente, a Wylinka, organização sem fins lucrativos que tem como propósito transformar o conhecimento científico em inovações que melhorem o dia a dia das pessoas, acredita que a tecnologia pode mudar o cenário do Brasil, principalmente quando falamos de poluição. “Muitos desafios existem quando falamos sobre o meio ambiente, alguns inclusive considerados alavancas para o desenvolvimento de soluções que impactem esse cenário. Nós acreditamos que a ciência e a tecnologia podem e vão mudar tudo o que sabemos até hoje, fazendo com que mais empresas e pessoas lutem por causas tão relevantes, como o combate à poluição”, explica Ana Calçado, fundadora e presidente da Wylinka.
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